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ANESTESIA

Os princípios da anestesia são: analgesia, amnésia e imobilidade. Entenda melhor as diferenças entre cada tipo de anestesia e suas funções.

SEDAÇÃO

A sedação habitualmente faz parte de todos os tipos de procedimentos, pode variar de leve a profunda, dependendo da necessidade e condição clínica do paciente.

  • Habitualmente faz parte de todos os tipos de procedimentos;
  • Pode variar de leve a profunda, dependendo da necessidade e condição clínica do paciente.

 

ANESTESIA LOCAL

Baseia-se na infiltração de anestésicos locais nas proximidades da área a ser operada, usualmente empregada em cirurgias de superfície de pequeno porte. Auxilia no tratamento da dor pós-operatória quando utilizada sozinha ou em associação com outras técnicas anestésicas.

  • Administrada diretamente na área a ser operada;
  • Não compromete a consciência;
  • Utilizada em cirurgias de superfície de pequeno porte;
  • Auxilia no tratamento da dor pós-operatória;
  • Pode ser usada sozinha ou em associação com outras técnicas anestésicas.

 

ANESTESIA REGIONAL

  • Bloqueios Regionais

A abordagem dos nervos periféricos através do uso do neuroestimulador (equipamento que permite a identificação do nervo) e/ou ultrassom, possibilita a realização de cirurgia em diversas situações, onde o anestésico local é injetado próximo ao nervo que conduz o estímulo doloroso, podendo a anestesia ser regional ou combinada com a anestesia geral. A ultrassonografia possibilita a realização de bloqueios periféricos e acesso venoso profundo com maior segurança e precisão. O Servan possui uma equipe habilitada para a utilização do ultrassom nestas situações.

  • Bloqueios Raquianestesia

A raquianestesia (intra-tecal ou subaracnoídea) se baseia na administração de anestésico local diretamente no líquor. Suas principais vantagens são início rápido de ação (curta latência, boa intensidade de bloqueio sensitivo e motor e possibilidade de analgesia pós-operatória prolongada). Como eventos adversos mais frequentes temos a ocorrência de cefaleia pós-raquianestesia, que acontece de 1 a 3% dos casos. Leia Mais

  • Epidural

Também chamada anestesia peridural, baseia-se na aplicação de anestésico em um espaço virtual entre o ligamento amarelo e a dura-máter. As principais vantagens são a menor incidência de cefaleia quando comparado à raquianestesia, possibilidade de realização de bloqueios mais restritos à faixas de dermátomos e maior facilidade de realização de técnicas com utilização de catéteres (contínua). Como desvantagens temos uma latência (tempo para iniciar ação) maior, uma menor intensidade de bloqueio sensitivo e motor e a maior possibilidade de toxicidade por anestésico local já que são utilizados volumes cerca de dez vezes maiores que os utilizados em anestesia subaracnóidea (raquidiana). Sabe quando é indicada? Pode ler mais aqui

  • Caudal

Semelhante à anestesia peridural, realizada por punção do Hiato Sacral, podendo ser uma alternativa ao bloqueio epidural para procedimentos cirúrgicos e obstétricos das regiões perineal e anorretal. Comum em anestesia pediátrica.

 

ANESTESIA GERAL

A anestesia geral promove a perda da consciência, ausência de resposta a estímulos dolorosos, relaxamento muscular e, com frequência, interferência na frequência respiratória, pressão arterial e frequência cardíaca, que devem sofrer ações do anestesiologista para manter sua estabilidade. É administrada através de agentes venosos e/ou inalatórios, durante todo o procedimento cirúrgico e interrompida após o término do mesmo. O despertar habitualmente ocorre lenta e progressivamente após alguns minutos. Apesar do desenvolvimento de novas drogas e novas tecnologias de monitorização, eventos adversos podem ocorrer: náuseas, vômitos, tremores, dor de garganta, confusão mental, alteração de memória, etc. Vai passar por uma anestesia geral? Saiba como se preparar

  • Administrada através de agentes venosos e/ou inalatórios;
  • Promove a perda da consciência;
  • Interfere na respiração, pressão e frequência cardíaca, sendo necessário que o médico anestesiologista mantenha o paciente estável;
  • Pode ter eventos, como: náuseas, vômitos, tremores, dor de garganta, confusão mental, alteração de memória, etc.

Você pode saber ainda sobre os 4 tipos de anestesia, lendo aqui 

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Segurança e Qualidade

Já somos 113 médicos anestesistas com diversos títulos e especializações.

Atendimento Humanizado

Nossa meta é sempre estabelecer uma relação de confiança com o paciente e escutá-lo.

30 convênios

Somos parceiros de diversos convênios para melhor atende-lo.

Perguntas Frequentes

• Assinatura do termo de responsabilidade do SAS;
• Agendamento do procedimento com o Servan;
• Tanto o consultório/clínica quanto o Servan devem manter a sua documentação, inerente à atividade, atualizada;
• Disponibilização de estrutura física para atuação do médico anestesiologista;
• O paciente deve ter idade acima de 12 anos;
• O paciente deve ser ASA I ou II;
• A duração do procedimento é de, no máximo, 3 horas.

• Disponibilizará os fármacos para a Sedação e para eventuais intercorrências de urgência e emergência;
• Monitor Multiparamétrico;
• Desfibrilador DEA;
• Cilindro de Oxigênio;
• Materiais e acessórios para realização da Sedação;
• Uma escala diária de profissional médico anestesista;
• Serviço de coleta de informações de saúde com o paciente, realizada pelo enfermeiro padrão do Servan;
• Serviço de recebimento dos honorários da anestesia com a comprovação fiscal pertinente;

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